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A GRANDE TRIBULAÇÃO


               

Texto Áureo  Ap. 3.10  – Leitura Bíblica  Mt. 24.21,22; Ap. 7.13,14


INTRODUÇÃO
Após o Arrebatamento da Igreja, e enquanto esta se encontra nas Bodas do Cordeiro,  acontecerá na terra um evento de grandes proporções, denominado pelos estudiosos de Tribulação. Na aula de hoje estudaremos a respeito desse acontecimento escatológico, do qual a Igreja do Senhor Jesus será preservada. Inicialmente definiremos o que é a Tribulação, em seguida, destacaremos seu propósito, bem como os seus participantes, e ao final, enfatizarmos a figura do Anticristo, que terá proeminência durante esse período.

1. A TRIBULAÇÃO
Existem várias passagens bíblicas que tratam da Tribulação, o texto mais significativo é o de Dn. 9.24-27. A esse respeito está escrito que “Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para fazer cessar transgressão, para dar fim aos pecados, para expiar a iniquidade, para trazer a justiça eterna, para selar a visão e a profecia e para ungir o Santo dos Santos”. O texto diz ainda que “Depois das sessenta e duas semanas será morto o Ungido e já não estará; e o povo de um príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será num dilúvio, e até ao fim, haverá guerras; desolações são determinadas”. Em relação ao Anticristo, “Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana, na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre a asa das abominações virá o assolador, até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele”. A partir desse texto depreendemos que a Tribulação terá uma duração de sete anos, divididos pela “abominação desoladora”, em dois períodos de três anos e meio. Com base nessa divisão, alguns estudiosos preferem denominar a primeira etapa de Tribulação, e a segunda, de Grande Tribulação. Na linguagem profética, esse será o Dia do Senhor (Jl. 1.15; 2.1,2), que trará terror àqueles que viverem nesse tempo, pois será um período de trevas e não de luz (Am. 5.18-20). Algumas passagens do Novo Testamento fazem alusão à Tribulação, a principal delas se encontra em Mt. 24, na qual Jesus descreve para os discípulos o que acontecerá durante esses dias tenebrosos.

2. O PROPÓSITO DA TRIBULAÇÃO
Durante a Tribulação os crentes terão sido arrebatados (I Ts. 4.16,17), por isso a presença interior do Espírito Santo será removida. Em II Ts. 2.6,8, Paulo destaca a pessoa do Espírito Santo como restringidor, que sairá da terra, juntamente com a Igreja, dando lugar ao Anticristo – o homem da iniquidade – que concretizará seus intentos diabólicos. Isso não quer dizer que o Espírito Santo ficará ausente durante a Tribulação, mas será um ministério diferenciado dos dias atuais, mais perecido com Sua atuação no Antigo Testamento. Para exemplificar, destacamos que no início da Tribulação Deus selará 144 testemunhas judaicas, que serão salvos pelo Espírito Santo (Ap. 7.3,4; 14.4). Quanto ao propósito, a Tribulação será necessária para julgar e divulgar o Evangelho do Reino, que antecederá o reinado de Jesus, durante o Milênio. Esse será um tempo para eliminar a iniquidade (Is. 13.9), que resultará em um avivamento mundial (Ap. 7.1-17; Mt. 24.14), e para a pregação do evangelho do Reino, e conversão dos judeus (Dn. 12.5-7). Na Primeira Metade da Tribulação acontecerá, de acordo com o relato do Apocalipse, o juízo dos selos (Ap. 6), o surgimento do Anticristo (Ap. 13), o despertamento espiritual dos 144.000 (Ap. 7), juízo das trombetas (Ap. 8,9), o ministério das duas testemunhas (Ap. 11) e a religião sincretizada (Ap. 17.1-6). Na Segunda Metade, o livrinho será aberto (Ap. 10.9-11), o Antricristo será morto (Ap. 13.3), Satanás será lançado do céu para a terra (Ap. 12.7-9), o Anticristo ressuscitará (Ap. 13.3,4), a religião sincretizada será destruída (Ap. 17.16), as duas testemunhas morrerão e depois ressuscitarão (Ap. 11.7-13), a adoração ao Anticristo (Ap. 13.3,4), o surgimento do Falso Profeta (Ap. 13.11-15), a abominação desoladora (Dn. 9.27; Mt. 24.15,16), e a perseguição aos judeus (Ap. 12.1-6). O número do Anticristo será 666, e simbolicamente tem a ver com o homem, que foi criado no sexto dia e representa a força triplicada do governo humano.

3. A TRIBULAÇÃO E O ANTICRISTO
O espírito do Anticristo já opera na sociedade contemporânea (I Jo. 2.18-22; 4.3; II Jo. 7), e tem a ver com qualquer ensinador que nega Jesus como o Cristo (I Jo. 2.22). Podemos afirmar, nesse sentido, que o espírito do Antricristo já opera nos dias atuais. Na verdade, desde os antigos tempos, ao longo da história da igreja, vários governantes se levantaram, se opondo a mensagem do Cristo. Esses foram anticristos, mas não aquele que será revelado durante a Tribulação, que será o Anticristo. Existem vários nomes na Bíblia que fazem referência ao Anticristo, ele será a Besta (Ap. 13.1), o homem do pecado e o filhos da perdição (II Ts. 2.3), o iníquo (II Ts. 2.8), um pequeno chifre (Dn. 7.8), o príncipe que há de vir (Dn. 9.26) e o rei que fará conforme sua vontade (Dn. 11.36). De acordo com o Novo Testamento o Anticristo tanto poderá ser judeu quanto gentio, ainda que haja uma tendência de esse ser um gentio, considerando que liderará um união de nações gentias (Dn. 7.8-24), e prometerá proteção a Israel (Dn. 9.27). Nas profecias de Daniel o Anticristo está relacionado ao Império Romano, em Apocalipse ele está associado aos chifres, ou seja, aos governos confederados (Ap. 13.1-9). O Anticristo será um líder carismático, de acordo com o livro de Daniel, e será intelectualmente arguto (Dn. 7.20), um orador impressionante (Dn. 7.20), dominador da arte política (Dn. 11.21), comercialmente habilidoso (Dn. 8.25), estrategista militar (Dn. 8.24), exímio administrador (Ap. 13.1,2) e perito em assuntos religiosos (II Ts. 2.4).

CONCLUSÃO
Estamos diante daqueles momentos que antecedem o princípio das dores, a respeito dos quais revelou Jesus (Mt. 24.8). A Igreja não pode perder o foco, não pode se distanciar da Palavra, deve permanecer atenta. A trombeta soará, e a Noiva partirá para estar para sempre com Cristo, o Noivo. Enquanto isso a Tribulação acontecerá na terra, pelo período de sete anos, trazendo angústia para os que ficarem. Durante esse período o Anticristo reinará, perseguindo a todos, especialmente os judeus, de forma impiedosa. Estejamos atentos, pois o relógio de Deus não para, e o tempo está se cumprindo. E quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas.

AS BODAS DO CORDEIRO

 
                                    
Texto Áureo  Ap. 19.9  – Leitura Bíblica  Mt. 22.1-14


INTRODUÇÃO
Após o Arrebatamento, e antes da volta de Jesus para reinar no Milênio, os crentes participarão das Bodas do Cordeiro. Na aula de hoje estudaremos a respeito desse importante evento escatológico. Inicialmente explicaremos o que significa propriamente essas Bodas, em seguida, destacaremos quem serão os convidados para esse enlace, e ao final, mostraremos a importância de estar preparado para se encontrar com o Noivo Amado, Jesus.

1. AS BODAS DO CORDEIRO
As Escrituras registram vários casamentos, o primeiro de todos celebrado pelo próprio Deus (Gn. 2.18-25), e outros célebres, tais como o de Jacó e Lia (Gn. 29.21-25), o de Rute e Boaz (Rt. 4), o de Acabe e Jezabel (I Rs. 16.29-31) e o de Caná, no qual Jesus transformou água em vinho (Jo. 2.1-11). Contudo, o mais importante casamento ainda não aconteceu, o de Jesus (o Noivo) com a Igreja (a noiva). Esse acontecimento é comumente denominado de Bodas do Cordeiro, e será o encontro entre Cristo e a Igreja, para o enlace matrimonial (Ap. 19.7). O próprio Jesus se referiu a esse Casamento por meio de parábolas (Mt. 22.2; 25.1; Lc. 12.36,36). Nessa ocasião estarão presentes todos os salvos, que terão a oportunidade de participar da celebração da Grande Ceia. É digno de destaque que a Igreja desfrutará da glória de entrar nas mansões celestiais (Jo. 14.1). Para ter parte nesse enlace faz-se necessário receber a Cristo como Senhor e Salvador. Por outro lado, ficarão de fora todos aqueles que desprezaram a mensagem da Cruz (I Co. 1.18-25). Em Ap. 22.12-15 há uma lista daqueles que, ao invés de se dobrarem perante Cristo, preferiram o caminho do pecado. Ao Evangelista João foi revelado em uma visão: “Regozije-mo-nos, e alegremo-nos, e demos-lhe glória, porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa se aprontou” (Ap. 19.7). O anfitrião desse casamento é o Pai, que é descrito como Aquele que envia emissários para chamar os convidados (Lc. 14.16-23). O noivo é o Senhor Jesus, o Amado do Pai (Mt. 3.17; 17.5). Para confirmar essa assertiva escatológica, João Batista aponta Cristo como o Esposo (Jo. 3.27-30).

2. OS CONVIDADOS PARA AS BODAS
Em relação aos convidados, sabemos pelas Escrituras, mais especificamente Mt. 22.1-14, que o Pai preparou tudo nos céus para celebrar as Bodas do Cordeiro. Ele chama alguns para participar, mas esses desprezam o convite. Certamente essa passagem se refere aos religiosos judeus, que desconsideraram a Cristo, quando veio para estar entre eles (Jo. 1.12). Essa rejeição favoreceu a concretização de um mistério oculto na eternidade, mas revelado em Cristo, a noiva revelada como a igreja (Ef. 5.32). Ainda hoje muitos têm rejeitado a Jesus, e desconsiderado o plano salvífico de Deus (Jo. 3.16). Esses não poderão participar das Bodas do Cordeiro. Em relação aos judeus, é digno de destaque que existem aqueles messiânicos, que se voltarem para Cristo, portanto, fazem parte da igreja (Rm. 9.27). Não podemos esquecer que a Igreja do Senhor é constituída de fiéis de todos os tempos, épocas e regiões do mundo. Deus tem levantado obreiros, ao longo da história da Igreja, e em várias localidades, que como Paulo, preparam os crentes para ser apresentados como uma virgem a um marido, a saber, Cristo (II Co. 11.2). Por isso, o casamento, enquanto plano de Deus, é um tipo desse encontro espiritual, fundamentado no amor-agape (Ef. 5.25).

3. O ENCONTRO COM O NOIVO
Esse será um encontro solene, isso porque os fiéis do Antigo Testamento tomarão parte desse conclave (Lc. 13.29). A celebração será marcada por um banquete, que acontecerá antes do Milênio (Ap. 19-20). Jesus se referiu a esse momento destacando que “O Reino dos céus é semelhante a um certo rei que celebrou as bodas de seu filho. E enviou os seus servos a chamar os convidados para as bodas” (Mt. 22.1,3). Para alguns estudiosos, essa festa durará 1000 anos, e coincidirá com o período do Milênio. Esse momento envolverá Israel, que estará na terra enquanto nação. Será um evento singular, pois o Noivo e a noiva estão unidos pelos laços do amor eterno (Ef. 5.25), da qual Ele não desistirá (Hb. 13.8). A noiva querida será glorificada, por isso estará para sempre com o Amado. Além disso, esse casamento será incomparável, considerando que o Noivo e a noiva não mais enfrentarão adversidades (Rm. 8.33-39). Diferentemente de um casamento terreno, esse não poderá mais ser desfeito pela morte, pois o Noivo e a noiva não passarão pela morte. Espera-se, no entanto, que essa igreja seja santa (I Pe. 1.15), que não ame o mundo (Rm. 12.2), que esteja na expectativa pelo Noivo, amando-O e O adorando (Jo. 4.23,24), proclamando a mensagem de vida eterna, até os confins da terra, no poder do Espírito Santo (Mc. 16.15; At. 1.8).

CONCLUSÃO
O mais importante enlace matrimonial ainda está para acontecer. Esse se dará na eternidade, quando Jesus, o Noivo Amado, encontrará a Sua noiva, a Igreja. É maravilhoso saber que faremos parte desse conclave. Mas é preciso permanecer alerta, e não tirar o olhar daquele que é digno do amor. Com o texto de Cantares, devemos afirmar que: “as muitas águas não poderão apagar este amor, nem os rios afoga-lo, ainda que alguém desse todos os bens da sua casa pelo amor, certamente o desprezariam” (Ct. 8.7).

O TRIBUNAL DE CRISTO E OS GALARDÕES


                         
  Textos:  II Co. 5.10 – Leitura Bíblica  I Co. 3.11-15

INTRODUÇÃO
Após a Igreja ser arrebatada para se encontrar com Cristo nos ares (I Ts. 4.13-18), será estabelecido o Tribunal de Cristo, a fim de julgar as obras dos crentes, bem como os galardões. Na aula de hoje estudaremos a respeito desses eventos escatológicos, considerando, sobretudo, sua importância para que não deixemos de trabalhar, e de fazer a obra de Deus, enquanto é dia, por virá a noite, em que não mais será possível (Jo. 9.4).

1. O TRIBUNA DE CRISTO
Quando a Igreja for arrebatada, todos os crentes comparecerão perante Cristo, para que as obras sejam julgadas (II Co. 5.10; I Co. 1.8). Faz-se necessário esclarecer que esse julgamento não será para a salvação. Os crentes já foram salvos em Cristo, através do Seu sacrifício vicário (Ef. 2.8,9). Esse julgamento também não deve ser confundido com o Juízo do Grande Trono Branco, que acontecerá depois do Milênio, com vista à condenação dos ímpios (Ap. 20.11-15). No Tribunal (gr. bema) de Cristo, os fieis se apresentarão a fim de receber o galardão, que está com o próprio Senhor, para entregar àqueles que permaneceram firmes até o fim (Ap. 22.12). Aqueles que se sacrificaram pela obra de Deus, a exemplo de Paulo, receberão naquele dia, a coroa da justiça, reservada a todos que padeceram por amor a Cristo (II Tm. 4.8). Muitos crentes são perseguidos em várias partes do mundo, principalmente nos países que são inóspitos ao evangelho. Esses receberão do Senhor, quando Ele vier para arrebatar Sua igreja, o galardão. Jesus é o Supremo Juiz que entregará o prêmio àqueles que permaneceram fiéis, e que não negaram o nome do Senhor, mesmo em condições adversas. Os crentes são responsáveis pelo que fazem e deixam de fazer, isso quer dizer que o julgamento das obras não atentará apenas para as obras feitas, mas também pelas obras que os crentes deixaram de fazer. A esse respeito Paulo esclarece que “todos devemos comparecer ante o Tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo tiver feito por meio do corpo, ou bem ou mal” (II Co. 5.10).

2. O JULGAMENTO DAS OBRAS
Esse será um julgamento justo, pois o Supremo Juiz é Cristo, e Ele mesmo avaliará as obras de cada crente. De acordo com I Co. 3.11-15, as obras serão provadas pelo fogo, isso porque esse revelará não apenas a quantidade, mas a qualidade das obras realizadas. Existem muitas pessoas que trabalham bastante nas igrejas locais, mas o objetivo não é a expansão do Reino de Deus, antes a promoção pessoal. A motivação com a qual desempenham o trabalho passará pelo crivo do Senhor. Há aqueles que buscam apenas as riquezas materiais, o fim último do trabalho é o enriquecimento através do ministério. Outros buscam fama e poder, querem o reconhecimento dos seus pares, e se ufanam em seus cargos “ministeriais”. Esses já receberam seus galardões, alguns podem até ser salvos, mas não receberão qualquer recompensa do Senhor. A famigerada teologia da ganância, denominada por alguns de prosperidade, está ufanando muitos crentes, esses apenas se interessam pelas riquezas materiais. A obra desses não resistirá ao fogo divino, pois não são feitas em Deus (Jo. 3.21), são madeira, feno e palha (I Co. 3.15). Os pastores que estão trabalhando na seara de Cristo devem cuidar a esse respeito. A profissionalização do ministério está fazendo com que alguns obreiros  pecam o foco do serviço cristão, querem subir ao trono, sem antes passar pela toalha (Jo. 13). Como nos tempos do profeta Ezequiel, há pastores que apenas apascentam a si mesmos, em detrimento das ovelhas (Ez. 34.7-10). É preciso acautelar-se para não se perder no ministério, deixando de perseguir o modelo que é Jesus, o Supremo Pastor, que entregou Sua vida pelas ovelhas (Jo. 10.10).

3. OS GALARDÕES
As obras dos crentes podem ser categorizadas, de acordo com a explicação de Paulo, em madeira, feno e palha, bem como ouro, prata e pedras preciosas. A madeira nas Escrituras tem a ver com a produção humana. Isso porque há pessoas que trabalham apenas para ser vistas pelos homens. Não poucos crentes nas igrejas labutam, e às vezes, incansavelmente, para ser reconhecidos pelos pastores, e receberem deles algum cargo ou recompensa. O feno é uma erva seca, que perece com facilidade. Isso diz respeito àqueles que querem receber a glória terrestre, destaque no exercício ministerial. Esses, como antecipou o Senhor em Seu sermão, “já receberam o seu galardão” (Mt. 6.2-16). A glória terrestre é passageira, existem crentes, até mesmo obreiros, que já se esqueceram do chamado, desviaram-se da vocação. Esses profissionais do ministério, como a palha seca que é lançada ao vento, não subsistirão na congregação dos justos (Sl. 1.4; Os. 13.3). Mas nem tudo está perdido, não podemos julgar todos igualmente, pois certamente há obreiros, crentes que trabalham denodadamente, a fim de satisfazer ao Senhor da obra. O trabalho desses é comparado ao ouro e a prata, isso porque eles labutam não para si mesmos, ou para serem reconhecidos pelos outros, antes para a glória de Deus (I Co. 10.31; Mt. 5.16). Há vários obreiros que envergonham o ministério, e que sequer podem ser associados ao Reino de Cristo. Outro, porém, ainda que desconhecidos da mídia, e que não são destacados nas Convenções ministeriais, receberão do Senhor o devido reconhecimento (Mt. 25.21-13).

CONCLUSÃO
Os crentes em Jesus devem trabalhar para o Ele, dedicarem-se incansavelmente para a expansão do Reino de Deus, colocando-O sempre em primeiro lugar (Mt. 6.33). Depois de labutarem, com afinco e esmero, precisam reconhecer que fizeram apenas o que lhe era devido (Lc. 17.7-10). Tenhamos cuidado para não enterrar o talento que recebemos do Senhor, e que o desenvolvamos, não para ostentação humana, mas para a glória de Deus (Mt. 25.14-30).