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O CRESCIMENTO DO REINO DE DEUS

Texto Áureo: Mt. 13.23 – Leitura Bíblica: Mc. 4.3-20

INTRODUÇÃO
O Reino de Deus está em expansão, mas isso ocorre nas coisas pequenas, que pode ser comparado a uma semente de mostarda. Na lição de hoje estudaremos a respeito desse crescimento, destacando a princípio a importância de ter uma compreensão apropriada do Reino de Deus, em seguida, o compararemos, à luz das parábolas de Jesus, com uma semente de mostarda. E ao final, mostraremos as dimensões espirituais por meio das quais o Rei de Deus se expande.

1. O SIGNIFICADO DO REINO DE DEUS
Ao longo da história do pensamento bíblico-teológico é possível identificar percepções distintas do significado do Reino de Deus. Para alguns estudiosos, o Reino de Deus remete aos tempos da Antiga Aliança, na medida em que Deus direcionava os ditames de Israel, como a nação escolhida em um pacto teocrático. Esse governo teria se estendido à Igreja, quando Cristo a formou, chamando para fora aquele que fariam parte da sua assembleia. Na verdade, o reino de Deus se concretiza onde o Rei está, por isso Jesus afirmou que o reino de Deus estava no meio dos seus discípulos (Mt. 12.28; Mc. 1.15; Lc. 17.20,21). Ao longo da sua história, a cristandade cometeu o equívoco de conceber o reino de Deus com a instituição da sua relação com o Estado. Durante o império de Constantino, no Século IV da Era Cristã, Roma se tornou o centro religioso e governamental do mundo. Por causa da forte relação entre Igreja e Estado, alguns cristãos desse período acreditaram que o Milênio havia chegado, e que o Reino de Deus havia se instaurado na terra. Esse equívoco resultou na romanização da igreja e em decadência espiritual. Por esse motivo, é preciso ter cuidado para não confundir o reino de Deus com a política dos homens, e não deixar de considerar que esse “não é comida, nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo (Rm. 14.17). O reino de Deus é uma tensão entre o “já” e o “ainda não”, que somente terá plenitude no futuro, quando Jesus voltar para estabelecer Seu reino milenial (Ap. 19), por isso o Senhor orou para que esse chegasse, na terra como já é no céu (Mt. 6.10).

2. O REINO DE DEUS COMO UMA SEMENTE
Em várias parábolas Jesus comparou o Reino de Deus com algo de pouco destaque, como uma semente de mostarda (Mc. 4.30,31). Esse é um grão de origem egípcia, geralmente reconhecido como sinapsis nigra, cujo termo é mencionado nos Evangelhos Sinóticos (Mt. 13.31; 17.20; Mc. 4.31; Lc. 13.19; 17.6). Aparentemente, como uma semente de mostarda, o reino de Deus pode parecer insignificante, passando desapercebido pelas pessoas. Sabemos que no futuro esse reino se estenderá por todo o universo (Mc. 13.24-27; Ap. 5.9-13; 7.9), mas até que esse dia chegue, estaremos vivendo neste mundo como forasteiros, peregrinos em terra estranha. Às vezes, nos enganamos ao pensar que o reino de Deus tem a ver com o domínio dos homens. A política humana tem sido instrumento desse tipo de equívoco. Até mesmo algumas igrejas, através da sua imponência religiosa, demonstrada através de seus templos suntuosos, e até mesmo da influência política, pensam que estão contribuindo para a expansão do Reino de Deus. Mas esse se manifesta em lugares que, na maioria das vezes, não são vistos pela maioria das pessoas. Pregadores e pastores anônimos que levam a boa mensagem de Cristo Jesus, que semeiam a Palavra de Deus, e se envolvem em práticas de justiça, amor e perdão, às vezes, distante dos holofotes. 

3. A EXPANSÃO DO REINO DE DEUS
O reino de Deus está em expansão, mas nem sempre da maneira que as pessoas imaginam. C. S. Lewis, em uma das suas declarações apologéticas, descreveu os súditos desse reino como aqueles que chegam a esse mundo com o objetivo de sabotar o império do mal. Mas isso não se dá por meio da força, pois o reino de Deus não é por violência, mas através do amor e da graça de Cristo. O mundo jaz no maligno, os cristãos devem fazer uso das suas armas espirituais (II Co. 10.3-5; Ef. 6.12), e não se deixar influenciar pela filosofia do mundo, que pretende estabelecer seu governo por meio da coerção. Para a expansão do Reino de Deus, devemos levar a boa nova de Cristo, não com o objetivo de tornar as pessoas iguais a nós, antes conduzindo-as ao discipulado (Mt. 28.19,20), sendo imitadoras de Cristo, na medida em que nós mesmos somos imitadores dEle (I Co. 11.1). Os verdadeiros discípulos de Jesus carregam a cruz, sabem que devem ir sempre após Ele, nunca adiante dEle (Mt. 16.24). Os valores do reino, e mais precisamente, o código de ética do reino de Deus se encontra no Sermão do Monte (Mt. 5-7), nessa passagem nos deparamos com o padrão a partir do qual os súditos do reino de Deus devem viver. Na medida em que levamos essa mensagem adiante, expressando o amor de Deus, sabemos que elas encontrarão sobra, como aquela resultante da pequena semente de mostarda, que se tornou uma planta capaz de abrigar e trazer alívio aos que dela se aproximam.

CONCLUSÃO
A Igreja de Jesus Cristo tem o desafio de levar o evangelho até aos confins da terra (At. 1.8), essa é sua grande comissão. Mas precisa saber que o Reino é de Deus, e não de nós mesmos, precisamos estar alinhados à sua mensagem, e compreender que essa é uma obra do Espírito Santo, que transforma forasteiros em súditos de um reino de paz e amor, dominado pela graça maravilhosa, que nos atrai não pelo que somos ou fazemos, mas por quem Ele é, e porque nos amou, entregando Seu filho em nosso lugar (Jo. 3.16). 

BIBLIOGRAFIA
BARCLEY, W. The parables of Jesus. John Knox Press, Lousville, 1970.
BOICE, J. M. The parables of JesusLaSalle Boulevard: Moody Publishers, 1983.

PARA ANUNCIAR E OUVIR O EVANGELHO

Texto Áureo: Mt. 13.23 – Leitura Bíblica: Mc. 4.3-20

INTRODUÇÃO
A parábola do Semeador é a chave para a compreensão das outras parábolas de Jesus. Ela trata a respeito do coração do homem, destacando sua disposição para receber a semente, que é a palavra de Deus. Na aula de hoje estudaremos a respeito dessa parábola, inicialmente explanando-a, e em seguida, a interpretaremos à luz do contexto da época. Ao final, faremos as devidas aplicações da parábola, com destaque para a importância de semear a palavra de Deus, orando para que essa produza frutos nos corações.

1. A PARÁBOLA DO SEMEADOR
A parábola do semeador se encontra no contexto dos ensinamentos de Jesus a respeito do reino de Deus. No evangelho segundo Marcos, Jesus é apresentado como o Filho de Davi, que foi o maior rei da história de Israel. Mateus destacou que Jesus pregava a respeito do reino dos céus (Mt. 4.17), com destaque para a ética do reino, que se encontra no Sermão do Monte (Mt. 5-7), seus milagres (Mt. 8-12), que demonstram o poder do Seu reino. A parábola do semeador se encontra nessa perspectiva, por isso Jesus inicia sua narrativa afirmando que o semeador saiu a semear (t. 13.3-9). Uma das especificidades dessa parábola é que Jesus oferece sua interpretação, algo que não costuma ocorrer nas demais parábolas. A semente, conforme a explanação do Senhor, é o evangelho do reino, a terra é o coração do homem (v.19), e o que diferencia são os tipos de coração – ou de solos – e sua disposição de aceita ou rejeitar a mensagem de Cristo. Jesus é o próprio Semeador, pois Ele é aquele que sai a pregar a mensagem do Reino, trazendo a boa nova que alcança o coração dos pecadores. O significado do reino de Deus, nas parábolas de Jesus, precisa ser compreendido, e que esse não pode ser confundido com um governo humano. O reino de Jesus se encontra na tensão entre o “já” e o “ainda não”, e encontrará sua plenitude no escathos, quando Cristo retornar para reina, como Rei dos reis e Senhor dos senhores (Ap. 19.16,17)

2. A INTERPRETAÇÃO DA PARÁBOLA
O primeiro tipo de solo diz respeito ao coração endurecido, e pode ser descrito como a semente que é lançada a beira do caminho (Mt. 13.4), que ao ser pisada pelas pessoas no chão endurecido, além de não frutificar ainda é levada pelas aves, que na parábola são comparadas ao diabo. Esse solo é aquele que é pisoteado pelo pecado, e que se torna inóspito para que a palavra de Deus seja semeada. Corações desse tipo podem ser comparados àqueles descritos por Paulo em Rm. 1.21-31, por tratar-se de pessoas que se entregam à devassidão, acatam o pecado com naturalidade, por esse motivo não se abrem para a Palavra de Deus. O segundo tipo de solo, que nos é apresentado por Jesus na parábola, é o superficial, descrito como a terra que se encontra lugar pedregoso. Essa pessoa até ouve a palavra, e a recebe com bastante alegria, mas se perde em meio ao ativismo, e as muitas preocupações, e as dificuldades da vida. Há pessoas que não conseguem desfrutar da paz de Deus, que excede a todo e qualquer entendimento. Por esse motivo, ficam ansiosas com muitas coisas, e são incapazes de se deixar conduzir pela suficiência que Cristo nos dá (Mt. 6.25-34). O terceiro tipo de solo que nos é apresentado na parábola é aquele que é sufocado pelos espinhos, essas são as pessoas que se apegam às riquezas deste mundo. Na verdade, não podemos deixar de considerar que dificilmente os ricos entrarão nos céus (Mt. 19.23), e que é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulho que entrar um rico no reino de Deus (Mc. 10.25).

3. A APLICAÇÃO DA PARÁBOLA
Mas há um tipo de solo que é receptivo à mensagem de Cristo, esse é o coração aberto à palavra de Deus. Quando a semente cai nessa terra, produz frutos a cem, sessenta e a trinta por um (Mt. 13.23). É digno de destaque que existem diferentes tipos de solos, e que cada um deles tem uma capacidade distinta para a produção do fruto. Isso mostra que nem todos produzem o mesmo fruto, o mais importante, porém, é que haja frutificação. Precisamos considerar, nesse contexto, que existe um Jardineiro Divino, que é capaz de tornar o solo propício para a frutificação. Em Ez. 36.25-27, o Senhor promete dar um novo coração ao povo de Israel, a fim de que esse pudesse se converter, e fazer a vontade de Deus. Um jovem rico indagou a Jesus: o que preciso fazer para ser salvo?  O Mestre destacou a dificuldade dos ricos se voltarem para Deus, pois há uma tendência do coração humano colocar sua confiança nas riquezas terrenas, e mais que isso, transformar Mamom em um Deus (Mt. 6.24). Mas tudo é possível ao Senhor, o que é impossível aos homens, pode se tornar realidade, quando o Agricultor Celestial, com sua graça e misericórdia, prepara o solo para receber a palavra de Deus (Lc. 18.26,27). Vivemos em uma sociedade que se baseia no que vê e no que pega, e que cada vez mais é solapada pelo materialismo. Somos chamados, através dos ensinamentos do Senhor Jesus, a ouvir o que o Espírito tem a nos dizer através da Sua palavra. E assim, a mensagem do evangelho poderá habitar em nós, e produzir muitos frutos, e nos conduzir à obediência para a glória de Deus (Cl. 3.16).

CONCLUSÃO
A boa semente da Palavra de Deus se encontra disponível aos corações, a igreja é comissionada por Cristo a levar essa mensagem até aos confins da terra (At. 1.8). Estamos cientes que nem todos darão o mesmo valor ao conteúdo da pregação, mesmo assim não podemos deixar de anunciar essa boa nova, a fim de que outros também possam se tornar discípulos do Mestre Amado (Mt. 28.18-20), sabendo que compete ao Espírito Santo convencer o homem do pecado, da justiça e do juízo (Jo. 16.8-11).

BIBLIOGRAFIA
BOICE, J. M. The parables of Jesus. LaSalle Boulevard: Moody Publishers, 1983.
SNODRASS, K. R. Compreendendo todas as parábolas de Jesus. Rio de Janeiro: CPAD, 2014.

PARÁBOLA: UMA LIÇÃO PARA A VIDA

Texto Áureo: Mc. 4.34 – Leitura Bíblica: Mt. 13.10-17

INTRODUÇÃO
Neste trimestre estudaremos as parábolas de Jesus, nesta primeira aula definiremos a parábola no contexto bíblico. Em seguida, destacaremos que as parábolas nos trazem lições para a vida cristã, com vistas à maturidade espiritual. E ao final, apontaremos a necessidade de uma interpretação adequada das parábolas de Jesus, a fim de evitar equívocos e interpretações indevidas. Esses estudos contribuirão para que possamos compreender o teor da mensagem do Senhor, para a edificação do Reino de Deus.

1. DEFINIÇÃO DE PARÁBOLAS
O termo parábola vem do hebraico masal, que também é usado para designar um provérbio ou um enigma, mas seu significado básico é o de comparação. No grego o termo é parabolê, tendo sido amplamente utilizadas por Jesus, para fins de instrução. A parábola pode ser comparada com outras formas bíblicas, dentre elas, os provérbios (Lc. 4.23), metáforas (Mt. 15.13), símiles (Mt. 10.16), comparações curtas (Mt. 13.31,32), analogias implícitas mais amplas (Lc. 11.5-8), declarações figurativas (Lc. 5.36-38). É importante diferenciar a similitude, a parábola e a alegoria, considerando que as duas primeiras possuem fortes semelhanças, pois cada uma mantém certo paralelismo literal, a fim de enfatizar a ideia central. A similitude, porém, é uma comparação mais direta, com um ou mais verbos no presente, com destaque para experiências comuns. Jesus recorreu às parábolas para ensinar verdades espirituais, pois como destaca o evangelista, “dirigia-lhes a palavra com muitas outras parábolas como essas, e não lhes ensinava sem usar parábolas” (Mc. 4.33,34). As histórias têm um apelo às pessoas, na medida em que essas podem se identificar com as narrativas. O profeta Natan, quando denunciou o pecado de Davi, contou-lhe uma parábola, a fim de que o monarca percebesse a gravidade do que havia feito (II Sm. 12.4-7). Essas narrativas de Jesus, dependendo do contexto nos quais foram proferidas, tinham objetivos distintos e pretendiam, ao mesmo tempo, revelar e ocultar o mistério do reino de Deus, para que as pessoas, dependendo da disposição espiritual, pudessem compreender ou não a mensagem (Mc. 4.11,12).

2. AS LIÇÕES DAS PARÁBOLAS DE JESUS
As parábolas de Jesus trazem lições importantes para a igreja, pois tratam-se de orientações para a vida. Algumas características podem ser identificas nas parábolas: 1) concretude – têm relações com o cotidiano (moeda, ovelha e filho perdido), a natureza (semente de mostarda, joio e trigo), do mundo animal (pássaros, lobos e ovelhas), da agricultura (semeador, vinhedo, ovelha), do comércio (moedas, mordomo) realeza (casamento), hospitalidade (o bom samaritano); 2) concisão – abordam temas de maneira simples e sem muita complicação, com poucos personagens, e um enredo de fácil assimilação. Um exemplo pode ser a parábola do filho pródigo, que trata a respeito de dois filhos, sendo que um pede a herança, enquanto o pai ainda vivia, e segue para uma terra distante; 3) aspectos importantes – a narrativa parabólica tem desdobramentos, mas é preciso identificar os pontos mais importantes da parábola, evitando, assim, que aspectos menos importantes tenham ênfase. Algumas parábolas apresentam alegorias, mas não podem ser alegorizadas, é arriscado abordar uma parábola enfatizando seus aspectos secundários; 4) repetição – há uma estrutura narrativa nas parábolas, apresentando uma introdução, desenvolvimento, com um clímax, e a conclusão, trazendo, ao final, uma lição espiritual. Alguns estudiosos tentarem categorizar as parábolas por temas, o que não é uma tarefa muito fácil, mesmo assim, reconhecemos que, de acordo com o evangelista (Mateus, Marcos e Lucas, já que as parábolas são predominantes nos sinóticos), a parábola tem ênfase diferenciada. Em Mateus, por exemplo, o foco é no reino dos céus, enquanto que em Lucas a ênfase é posta na graça de Deus aos perdidos.

3. A INTERPRETAÇÃO DAS PARÁBOLAS
É importante ter cautela na interpretação das parábolas de Jesus, historicamente esse gênero bíblico foi mal interpretado. Um dos exemplos mais famosos do que não se deve fazer na interpretação de uma parábola é o que Agostinho fez com a parábola do bom samaritano. Para ele, Jerusalém é a cidade celestial, Jericó significa nossa mortalidade, o samaritano é Jesus Cristo, o homem que descia de Jerusalém é Adão e a raça humana, os ladrões é o diabo e seus anjos, o sacerdote e o levita é o sacerdócio do Antigo Testamento, o retorno do samaritano é a ressurreição do Senhor, a hospedaria é a igreja, o animal no qual o samaritano colocou o homem é a carne de Cristo, os dois denários são os mandamentos do amor, o hospedeiro é o apóstolo Paulo, a cura das feridas e o azeite é o perdão dos pecados. Ainda que haja certa engenhosidade em tal interpretação, ela não passa de um recurso alegórico, bastante comum nos tempos de Agostinho, por causa da influência grega. As orientações mais ortodoxas para a interpretação das parábolas devem considerar: 1) o cenário no qual a parábola se encontra, se essa responde a alguma pergunta; 2) os pontos principais da parábola, diferenciando-os dos secundários; 3) se outras passagens bíblicas contribuem para a compreensão do texto; e 4) as aplicações legítimas da parábola com base na intenção de Jesus, no contexto no qual essa foi proferida. As parábolas continua sendo verdades espirituais com profundidade e aplicação para a vida dos cristãos. Uma interpretação apropriada desses textos pode servir para que possamos, por exemplo, compreender o grande amor de Deus pelos perdidos, bem como a expansão do reino de Deus, que se dá de maneira sutil, sem que as pessoas se apercebam.

CONCLUSÃO
A história da interpretação das parábolas de Jesus serve como lição para os riscos de uma análise alegórica dessas comparações, deixando de atentar para o objetivo central de Jesus ao declará-las aos seus ouvintes imediatos. Faz-se necessário, portanto, que estejamos espiritualmente abertos à revelação da mensagem do Senhor, que alcança de maneira graciosa àqueles que ouvem com os ouvidos espirituais. Decerto que as coisas espirituais se discernem espiritualmente, diferentemente do homem natural, que não atenta para as profundezas de Deus, que se encontram em Cristo (I Co. 12.12-14).

BIBLIOGRAFIA
OSBORNE, G. R. A espiritual hermenêutica. São Paulo: Vida Nova, 2009.
SNODRASS, K. R. Compreendendo todas as parábolas de Jesus. Rio de Janeiro: CPAD, 2014.