Marcos 16:
14.Finalmente apareceu aos onze, estando eles assentados juntamente, e lançou-lhes em rosto a sua incredulidade e dureza de coração, por não haverem crido nos que o tinham visto já ressuscitado.
15.E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.
16.Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.
17.E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu nome, expulsarão demônios; falarão novas línguas;
18.pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão.
19.Ora, o Senhor, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu e assentou-se à direita de Deus.
20.E eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles 0 Senhor e confirmando a palavra com os sinais que se seguiram. Amém!
Atos 2:
42.E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.
43.Em cada alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos.
44.Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum.
45.Vendiam suas propriedades e fazendas e repartiam com todos, segundo cada um tinha necessidade.
46.E, perseverando unânimes todos os dias no templo e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração,
47.louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor ã igreja aqueles que se haviam de salvar.
INTRODUÇÃO
Nesta lição, trataremos da Missão multifacetada deixada por Cristo à Sua Igreja. Veremos não apenas a missão de proclamar a Palavra, mas também a missão de nutrir e fortalecer espiritualmente, assim como a missão de praticar a comunhão fraternal.
O mandato de proclamar o Evangelho e instruir nos caminhos do Senhor ecoa como uma das colunas fundamentais da missão da Igreja. Nesse cenário, desvendaremos não somente a importância da proclamação das Boas Novas, mas também a necessidade vital de guiar os corações sedentos pela verdade, estabelecendo um alicerce sólido na fé e no conhecimento do evangelho.
A adoração transcende os momentos sagrados; é um estilo de vida que se desdobra em cada ato e respiração da comunidade de fé. Ao explorarmos esta vertente da missão, contemplaremos não apenas os rituais de adoração, mas também a edificação espiritual contínua entre os membros da Igreja. Descobriremos como a adoração genuína e a edificação espiritual se entrelaçam para formar uma base sólida e um crescimento espiritual duradouro.
A Igreja, também, é mais do que um agrupamento de indivíduos; é uma família espiritual. Ao estudarmos a missão relacionada à comunhão e socialização, mergulharemos na essência vital do compartilhar, do cuidado mútuo e do fortalecimento mútuo. Entenderemos como a verdadeira comunhão vai além das interações superficiais, nutrindo laços profundos que fortalecem e sustentam a jornada espiritual de cada membro da família de fé.
Espero que nesta Lição haja não apenas um estudo teórico, mas uma jornada prática de vivência da missão da Igreja. Espero que os alunos e professores explorem não somente os conceitos, mas também abracem a experiência transformadora de serem agentes ativos na proclamação, no fortalecimento espiritual e no cultivo de relacionamentos autênticos entre os irmãos em Cristo. Que esta Lição nos conduza não apenas ao entendimento intelectual, mas à vivência fervorosa e dinâmica da missão que nos foi confiada, impulsionando-nos a um compromisso renovado com o propósito maior que nos une como Corpo de Cristo.
I. PREGAÇÃO E INSTRUÇÃO
1. Proclamando as Boas-Novas
A proclamação das Boas-Novas ou do Evangelho é um dos pilares fundamentais da missão da Igreja, conforme estabelecido pelo próprio Cristo. Essa missão foi reforçada pelo próprio Jesus após a sua ressurreição, quando ele comissionou os discípulos a pregarem o Evangelho, como registrado em Marcos 16:14-20. O uso do termo grego "Keryssó" por Marcos, traduzido como "pregar" ou "proclamar", enfatiza a natureza ativa e pública da proclamação do Evangelho. Esse verbo carrega consigo a ideia de anunciar com autoridade e urgência a mensagem de salvação e reconciliação com Deus por meio de Jesus Cristo.
A missão da proclamação das Boas-Novas não apenas significa comunicar verbalmente a mensagem, mas também vivê-la de forma coerente, demonstrando amor, graça e verdade em ação. É uma chamada para proclamar o Evangelho não somente por palavras, mas também através de ações que refletem o amor e a compaixão de Cristo.
Portanto, a proclamação das Boas-Novas não se trata apenas de comunicar informações, mas de transmitir a mensagem transformadora do Evangelho que oferece esperança, perdão e salvação, convidando as pessoas a terem um relacionamento restaurado com Deus através de Jesus Cristo.
2. O objeto da pregação
Outro termo usado com muita frequência no Novo Testamento para se referir à Grande Comissão da Igreja é “euangelizô”. Este termo, comumente traduzido como "evangelizar" ou "pregar as Boas-Novas", é central no Novo Testamento em relação à missão da Igreja. Ele carrega a ideia de anunciar e proclamar as Boas-Novas, sendo o cerne desse anúncio não uma simples ideia ou doutrina, mas uma pessoa: Jesus Cristo. Os primeiros cristãos, ao se envolverem na missão de evangelizar, estavam comprometidos em ensinar e anunciar Jesus Cristo. Isso não se limitava a divulgar uma mensagem abstrata, mas a apresentar a pessoa viva e ativa de Cristo ao mundo. O foco da pregação não era meramente transmitir informações sobre Jesus, mas proclamar que Ele é o Filho de Deus, o Salvador e Senhor da humanidade.
Essa perspectiva vai além de apenas falar sobre a vida terrena de Jesus ou seus ensinamentos. Pregar a Jesus Cristo implica anunciar a sua ressurreição, a sua divindade e a sua capacidade de salvar e transformar vidas. É a proclamação da mensagem central do Evangelho: que Jesus morreu pelos pecados da humanidade, ressuscitou e oferece salvação, perdão e vida eterna para todos que creem nele.
Anunciar a mensagem da cruz e do Reino de Deus em Cristo é compartilhar a esperança de uma nova vida, reconciliação com Deus e a oportunidade de fazer parte do seu Reino. Não se trata apenas de transmitir conceitos teológicos, mas de convidar as pessoas a um relacionamento pessoal com Jesus, a abraçar o seu senhorio e viver de acordo com os princípios do Reino que ele veio proclamar.
Portanto, a essência da pregação das Boas-Novas é proclamar Jesus Cristo como o caminho, a verdade e a vida, convidando as pessoas a se renderem a Ele e experimentarem a vida abundante que ele oferece. É um convite para conhecer, seguir e viver para o Rei que inaugurou o Reino de Deus através do seu sacrifício na cruz e sua ressurreição gloriosa.
3. Discipulando os convertidos
A distinção entre "pregar" ou "proclamar" e "discipular" é crucial para compreender a missão abrangente da Igreja. Enquanto "pregar" se concentra na proclamação das Boas-Novas para aqueles que estão fora da Igreja, "discipular" está relacionado ao processo de instrução, treinamento e formação espiritual dos que já fazem parte da Igreja.
O verbo grego "matheteuo" (discipular) e o substantivo "mathetés" (discípulo) destacam a ideia de ser instruído, treinado e moldado em alguma área específica. Esse termo é usado em Mateus 28:19, conhecido como a Grande Comissão, onde Jesus instrui seus discípulos a irem e fazerem discípulos de todas as nações. Em essência, Jesus estava comissionando-os para irem e capacitarem outros a seguirem seus ensinamentos e viverem de acordo com seus princípios.
É vital compreender que a Igreja não é simplesmente composta por indivíduos que professam fé em Cristo, mas sim por discípulos comprometidos e engajados em aprender, crescer e reproduzir a mensagem do Evangelho. Ser um discípulo vai além de frequentar uma Igreja local; é uma jornada de comprometimento com a transformação pessoal, onde se aprende a viver conforme os ensinamentos de Jesus e se capacita para transmitir esses ensinamentos a outros.
Um verdadeiro discípulo não apenas absorve conhecimento teórico, mas também busca viver os princípios do Evangelho no seu cotidiano. Eles são capacitados a reproduzir e compartilhar o que aprenderam, capacitando outros a seguirem a Cristo de maneira semelhante.
Portanto, a missão da Igreja vai além de simplesmente atrair pessoas para dentro de suas portas; trata-se de capacitar e formar discípulos que estejam comprometidos em viver e pregar o Evangelho, influenciando suas comunidades e o mundo ao seu redor com a mensagem transformadora de Cristo.
II. ADORAÇÃO E EDIFICAÇÃO
1. Uma comunidade adoradora
O conceito de adoração na perspectiva bíblica vai muito além de um simples ato ou ritual realizado em momentos específicos de culto. Envolve, principalmente, a entrega total de nossas vidas a Deus, direcionando toda a nossa existência para glorificá-Lo e honrá-Lo em tudo o que fazemos.
Adorar a Deus não se limita a uma atividade realizada em um ambiente religioso; é um estilo de vida que reflete a devoção e a reverência a Ele em todas as esferas da vida diária. Significa reconhecer a grandeza, a soberania e a santidade de Deus, e render a Ele a glória e a adoração que Ele merece, não apenas através de palavras, mas também por meio de ações e atitudes que refletem um coração dedicado a Ele.
O termo grego "latreia", traduzido como "adorar", é fundamental na compreensão desse serviço prestado a Deus. É apresentar a Ele não apenas nossos momentos de culto, mas também nossos próprios corpos como um “sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional” (Rm.12:1). Isso implica em viver de forma santa, separada para Deus, oferecendo a Ele não somente o que fazemos, mas também quem somos em nossa totalidade. O apóstolo Paulo, ao escrever aos Romanos, exorta os crentes a oferecerem seus corpos como um culto racional a Deus (Rm.12:1). Ele está enfatizando que a verdadeira adoração não se restringe a cerimônias, mas se manifesta na consagração de todo o nosso ser a Deus, em pensamentos, palavras e ações.
Portanto, a adoração genuína transcende os limites de um local específico ou de um momento designado. É uma atitude constante de entrega, devoção e serviço a Deus, refletida em nosso modo de viver diariamente. É viver de maneira consciente e integral, reconhecendo a soberania e a grandeza de Deus em todas as áreas da vida, buscando glorificá-Lo em tudo o que fazemos.
2. Uma comunidade edificadora
A metáfora da edificação, utilizando a palavra grega "oikodomé", é essencial para compreendermos o papel da Igreja como uma comunidade que não apenas cresce individualmente, mas também se fortalece e se edifica mutuamente.
A analogia de edificar um edifício é usada por Jesus em Mateus 7:24 para descrever a importância de uma fundação sólida, construída sobre a rocha, destacando a necessidade de alicerces firmes para resistir às adversidades. Isso é aplicado não apenas fisicamente, mas também espiritualmente, representando a necessidade de uma fé sólida e uma base consistente na vida cristã.
Na passagem de Efésios 4:12, o apóstolo Paulo enfatiza que Deus dotou a Igreja com diferentes dons ministeriais, como apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres, com o propósito específico de edificar o Corpo de Cristo. Estes dons são concedidos para o crescimento espiritual e amadurecimento dos fiéis da Igreja, para que possam alcançar a unidade na fé e no conhecimento de Cristo.
Os dons espirituais são concedidos não apenas para o benefício individual, mas para a edificação coletiva da Igreja. Paulo também instrui que os crentes usem esses dons para edificar uns aos outros, encorajando, ensinando, exortando e fortalecendo mutuamente a comunidade cristã.
Em 1Coríntios 14, Paulo ressalta que, embora falar em línguas possa edificar o indivíduo, se não for compreendido pelos membros da Igreja, isto é, se não houver interpretação, não edifica a Igreja como um todo. Isso sublinha a importância de buscar a edificação mútua por meio da comunicação e compreensão dentro da congregação. Em 1Tessalonissenses 5:11, o apóstolo Paulo exorta os crentes a buscarem a edificar “uns aos outros”.
O pr. Hernandes Dias Lopes afirma que “o crente não apenas edifica-se a si mesmo, ele é edificado por outros. O crescimento espiritual da Igreja depende da contribuição de cada um dos membros. Grande parte do nosso trabalho até a gloriosa volta do Senhor é confortar e encorajar uns aos outros. Precisamos encorajar uns aos outros com respeito à nossa gloriosa esperança. Nossa Pátria não está aqui. Nosso destino é a glória”.
Portanto, a edificação na Igreja vai além do crescimento individual. Ela envolve a construção de um Corpo coeso, fortalecido e maduro espiritualmente, onde cada membro contribui com seus dons e talentos para o crescimento mútuo, visando à unidade na fé, ao conhecimento de Cristo e ao fortalecimento da comunhão entre os crentes.
III. COMUNHÃO E SOCIALIZAÇÃO
1. A fé na esfera fraternal
A união e unidade na comunhão fraternal representavam pilares fundamentais na prática e na essência da Igreja Primitiva, como delineado em Atos 2:42 – “E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações”. Aqui, o termo grego "koinonia", traduzido como "comunhão", transcende uma mera interação social, denotando uma profunda parceria, participação e conexão espiritual entre os crentes. A centralidade dessa comunhão é enfatizada nas Escrituras (1João 1:7), ressaltando que, como seguidores de Cristo e andando na luz do Evangelho, é imperativo vivermos em unidade e em compartilhamento mútuo.
O pr. Hernandes Dias Lopes afirma que uma Igreja cheia do Espirito Santo tem uma profunda comunhão. Nessa Igreja os irmãos se amam profundamente. Na Igreja de Jerusalém os irmãos gostavam e estar juntos (Atos 2:44). Eles apreciavam estar no templo (Atos 2:44). Havia um só coração e uma só alma. Onde desce o óleo do Espirito, aí há união entre os irmãos; aí ordena o Senhor a sua bênção e a vida para sempre (Sl.133).
A ausência de comunhão entre os fiéis compromete não apenas a coesão da comunidade cristã, mas também a própria edificação sólida da Igreja. É essencial compreender que uma Igreja não pode ser verdadeiramente solidificada quando seus membros optam pelo isolamento e negligenciam o compromisso de manter vínculos de comunhão uns com os outros.
Assim, a plenitude da Igreja e a sua expressão mais genuína encontram-se na prática constante da comunhão fraternal, onde a partilha, a colaboração e o suporte mútuo entre os membros são fundamentais para o fortalecimento espiritual coletivo e para a proclamação efetiva dos ensinamentos do Evangelho.
2. Unidade e Fraternidade
A essência da Igreja descrita no Novo Testamento é marcada pela unidade e fraternidade entre seus membros, como evidenciado na passagem de 1João 1:3 - “o que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo”. A oração de Jesus pelos seus discípulos, registrada em João 17:21, ressalta a importância e a urgência da união fraterna entre os membros da Igreja Local.
No entanto, um dos desafios prementes enfrentados pela Igreja contemporânea é a divisão e a ruptura na comunhão entre os crentes, resultando em uma significativa fragmentação no Corpo de Cristo. É crucial reconhecer que a falta de comunhão cristã tem sido um dos males que minam a vitalidade da Igreja atual. Essa quebra na unidade não apenas obscurece a mensagem do Evangelho, mas também enfraquece a capacidade da Igreja em viver plenamente sua missão e propósito.
Portanto, é imperativo que nos esforcemos diligentemente para preservar e cultivar a comunhão cristã dentro das nossas Igrejas locais. A passagem de Hebreus 13:16 destaca a importância de ações que fortalecem essa comunhão, como o serviço mútuo e o compartilhamento, como elementos essenciais para manter a integridade e a saúde espiritual dos crentes.
Nesse sentido, o investimento contínuo na busca pela unidade, na prática do amor mútuo e na superação de divisões e conflitos são fundamentais para restaurar e fortalecer a comunhão dentro da Igreja Local, possibilitando que a ela seja um reflexo autêntico do amor e da graça de Cristo para o mundo.
3. A fé na esfera social
A fé cristã não se limita ao âmbito interno da Igreja, mas se estende à esfera pública, abrangendo um profundo compromisso social. O termo grego "koinonia", que denota comunhão, está intrinsecamente ligado ao verbo "koinoneo", usado por Paulo em Romanos 12:13, carregando o significado de assistência contributiva e compartilhamento. Exorta Paulo aos crentes de Roma: “Ajudem a suprir as necessidades dos santos. Pratiquem a hospitalidade”. Nesse contexto, Paulo exorta os cristãos a socorrerem os necessitados, especialmente os mais pobres, como uma expressão tangível do Evangelho.
Em Filipenses 4:15, Paulo reconhece a consciência da dimensão social dos crentes de Filipos inerente ao Evangelho. Essa consciência vai além do simples ato de prover necessidades materiais, pois não se trata apenas de suprir a fome física, mas de assegurar que os necessitados não sejam privados do conhecimento e da presença de Deus.
O pr. Hernandes Dias Lopes afirma que na Igreja de Jerusalém os crentes eram sensíveis para ajudar os necessitados (Atos 2:44,45). Eles converteram o coração e o bolso. Tinham desapego dos bens e apego às pessoas. Encarnaram a graça da contribuição. John Stott afirma que a comunhão cristã e o cuidado cristão é compartilhamento cristão.
A integralidade da fé cristã se manifesta quando a Igreja, em sua prática e testemunho, não negligencia os mais carentes e desfavorecidos, como enfatizado por Jesus em Mateus 25:35,36. A preocupação com os menos favorecidos é um princípio central do Evangelho, e a sua negligência compromete a autenticidade do testemunho cristão. O pr. José Gonçalves firma que “Igreja não pode exercer sua fé da maneira bíblica esquecendo dos mais carentes ou mais pobres”.
É crucial, portanto, que a Igreja não se desvie desse chamado, pois quando persiste a disparidade entre aqueles que têm muito e os que têm pouco, questiona-se o modelo dessa Igreja que se estabeleceu. A exortação de Tiago em Tiago 2:15,16 ressalta a importância de agir em prol dos necessitados, alertando contra a inação diante das carências sociais.
Assim, a fé cristã se completa quando é vivenciada na prática de solidariedade, justiça e amor pelos menos favorecidos, sendo essencial para a Igreja refletir e agir como um agente de transformação social, alinhada com os valores e o propósito do Evangelho de Cristo.
CONCLUSÃO
Aprendemos nesta Aula que a missão da Igreja é multifacetada, abrangendo não apenas a pregação do Evangelho, mas também o ensino da Palavra, a adoração mútua, a edificação dos fiéis e a comunhão fraterna. É uma chamada para ser tanto sal como luz: o sal que preserva e dá sabor ao mundo, compartilhando a mensagem redentora em uma sociedade corroída pelo pecado; e a luz que brilha nas profundezas das trevas, revelando Cristo em um mundo carente de Deus. Ao mostrar o amor e a verdade de Jesus, formar discípulos e conduzi-los à adoração, a Igreja cumpre sua missão de transformar vidas e ser um farol de esperança em um mundo perdido.