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* A IGREJA DE JESUS CRISTO É VITORIOSA

Texto: I Co. 15.57 – Rm. 8.18-37; Jo. 14.1; I Ts. 4.13-17

Objetivo: Mostrar que a igreja de Cristo triunfa e sempre triunfará em todos os campos de batalha, vencendo a todos os desafios.

INTRODUÇÃO: O que será da igreja nesses tempos trabalhosos? O que lhe reserva o futuro? Essas foram algumas das muitas perguntas que tentamos responder ao longo deste trimestre. Em mais uma série de estudos, nos deteremos, prioritariamente, nas aflições do tempo presente, da relação do crente com Cristo, e da certeza de sua vitória tanto nos dias atuais quanto no futuro.

1. AS AFLIÇÕES DO TEMPO PRESENTE: A palavra sofrimento, no versículo 18, de Rm. 8, é pathema e diz respeito aos infortúnios que se pode padecer por amor a Cristo. A perseguição, no tempo presente, faz parte do discipulado cristão (Mt. 16.24). Aqueles que são perseguidos por amor a Cristo devem se regozijar por serem vituperados com Ele (Mt. 5.11,12; At. 20.24; I Pe. 1.6,7). Pois, como bem nos lembra Paulo, todos aqueles que piedosamente seguem a Cristo padecerão perseguições (II Tm. 3.12). Há, porém, uma comparação nesse versículo. É dito que as aflições do tempo presente não se comparam à glória a ser revelada em nós (ver. Cl. 3.4; II Ts. 1.7-12; 2.14; I Pe. 1.13; 4.14; I Jo. 3.2). O futuro que está reservado, à igreja de Jesus Cristo, conforme vemos nos textos apontados, face às aflições do tempo presente, é o arrebatamento, no qual, se dará à glorificação (I Co. 15.21-58).

2. NADA NOS SEPARÁ DO AMOR DE CRISTO: É nessa bendita esperança que podemos descansar, convictos de que nada nos separará do amor de Cristo (Rm. 8.35). As tribulações, angústias, perseguições, fome, nudez, perigo ou espada. As circunstâncias do tempo presente nada podem contra aqueles que estão guardados em Cristo Jesus (Jr. 31.3; Jo. 10.28; 13.1; II Ts. 2.13-16). O amor de Cristo nos é revelado em seu sacrifício vicário na cruz pelos pecados (Jo. 3.16). Ele é, na verdade, a prova cabível do grande amor de Deus para conosco, sendo nós ainda pecadores (Rm. 5.8). Isso não quer dizer que formos predestinados, individualmente, para a salvação. Cada um de nós precisa receber a Cristo como salvador pessoal (Jo. 1.12). E não apenas isso, precisamos, também, permanecer nEle (Jo. 15.2-8) para dar muitos frutos. A menos que mantenhamos a comunhão constante, com Cristo e com os irmãos, redundaremos na apostasia (I Tm. 4.1; Hb. 6.1-6). Feita essa ressalva, é importante destacar que, o objetivo da mensagem de vitória, é o conforte e a esperança, não a angústia e o medo de perder a salvação (I Ts. 4.13, 18).

3. MAIS DO QUE VENCEDORES: Vencedores, no vs. 37, em grego, é hupernikao, e diz respeito “a uma vitória inigualável”. Que, no contexto da passagem, está associada à vitória sobre as perseguições e às aflições do tempo presente. Essa vitória não vem de nós mesmos, dos méritos pessoais, mas por meio dAquele que nos amou e venceu por nós (Gl. 2.20; Ef. 5.26,27; II Ts. 2.16; I Jo. 4.10,19; Jd. 24; Ap. 1.5). É uma pena que esse versículo, como muitos outros vistos isoladamente do seu contexto, seja tão mal interpretado. O texto, dentro do seu contexto, nos ensina que, independentemente do que venha a acontecer, mesmo perante as aflições e perseguições, nada deveremos temer, pois, em Cristo, somos mais do que vencedores. E, essa vitória, se realiza, no tempo presente, na batalha do crente contra a natureza pecaminosa, pelo Espírito (Rm. 8.1-5), da vivificação dos corpos mortais por ocasião do arrebatamento (Rm. 8.11), à semelhança da ressurreição de Cristo, da filiação divina, por adoção, em Cristo, (Rm. 8.15,16), na intercessão do Espírito, na oração (Rm. 8.26) e na certeza de que Deus está no controle de nossas vidas (Rm. 8.28). Em tudo isso, somos mais do que vencedores em Cristo Jesus. Aleluia!

CONCLUSÃO: Os tempos atuais, conforme estudamos ao longo deste trimestre, são bastante trabalhosos. As perseguições são as mais diversas, tanto dentro quanto fora do arraial evangélico. Contudo, nada temos a temer, pois temos a promessa de Cristo que, se vivermos como sal e luz (Mt. 5.13,14), as portas do inferno não prevalecerão contra Sua igreja (Mt. 16.18). Diante disso, podemos nos confortar na certeza de que um futuro glorioso nos aguarda (Jo. 14.1,2; I Ts. 4.13-17). PENSE NISSO!