2 Timóteo 3:
14.Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem tens aprendido.
15.E que, desde a tua meninice, sabes as sagradas letras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus.
16.Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça,
17.para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra.
INTRODUÇÃO
Dando continuidade ao estudo sobre os ataques do inimigo contra a Igreja, trataremos nesta Aula sobre a “Sutileza da Relativização da Bíblia”. Relativização “é a desconstrução das verdades pré-determinadas, buscando o ponto de vista do outro”. Os perseguidores da Bíblia Sagrada têm se posicionado ferozmente em todas as camadas sociais contra as verdades absolutas da Bíblia Sagrada; afirmam que a Bíblia precisa ser atualizada e se amoldar aos modelos culturais da sociedade atual, principalmente quando se trata de questões de natureza social e comportamental. Os inimigos querem a qualquer custo desconstruir os ditames das Escrituras Sagradas, e implementar um “outro evangelho” para adequar-se ao novo modelo cultural, que apregoa o relativismo moral e a desconstrução do modelo judaico-cristão. Paulo, porém, exorta dizendo: “ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema” (Gl.1:8).
Uma sociedade, como a que o mundo de hoje suporta, que se recusa a aceitar a Deus, é uma sociedade onde não haverá como se estabelecer uma noção do que é certo e do que é errado e, por isso, é uma sociedade que caminha, cada vez mais, para o relativismo moral, onde a única máxima existente é a de que “tudo é relativo”. Crer em verdades e valores absolutos, em princípios imutáveis oriundos de Deus, é algo que é repelido e rechaçado pela grande parte da humanidade decaída dos nossos dias. Os verdadeiros servos de Deus são tachados de “fanáticos”, “atrasados”, “preconceituosos”, “fundamentalistas”. Contudo, a Igreja precisa, a qualquer custo, resistir aos ataques do inimigo e a sutileza da relativização da Bíblia.
I. A BÍBLIA E O ESPÍRITO DESTA ERA
1. A desconstrução
“Desconstrução” é uma expressão que, juntamente com outras do gênero, tais como “a era do vazio”; “pós-verdade”, “o fim das certezas”, “cultura líquida”, está em moda. Estes termos estão sendo muito utilizados nos dias hodiernos, e que avançam como um novo normal na sociedade moralmente degradante. O novo modelo ou paradigma cultural visa tão somente desconstruir, não apenas a herança cultural costumeira do cristianismo, mas, sobretudo, seu conjunto de valores éticos morais e espirituais.
A desconstrução está a serviço de um plano de poder ideológico. Pessoas “desconstruídas” são alvos fáceis de ideólogos das mais diversas linhas. Vemos por todo lado pessoas falando sobre desconstruir a sexualidade humana, desconstruir os dois gêneros biológicos que existem, desconstruir a moralidade, desconstruir o casamento tradicional, desconstruir a interpretação bíblica e tudo mais que a Bíblia exara como regra de fé e prática do cristão.
Entretanto, como afirma Felipe Amorim, em seu artigo “Desconstrução”, não existe processo de desconstrução nas Escrituras; o que existe é o processo de transformação, e esse processo envolve construção dos conceitos bíblicos na pessoa que foi “desconstruída” pelo pecado. Uma pessoa convertida a Cristo estar em constante construção, e os “tijolos” são os princípios morais e éticos da Bíblia. Paulo escreveu: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra” (2Tm.3:16,17). Isaías escreveu: “Vocês reconstruirão as antigas ruínas, levantarão os fundamentos de muitas gerações e serão chamados de ‘Reparadores de brechas’ e ‘Restauradores de veredas’, para que o país se torne habitável" (Isaías 58:12 - NAA). Portanto, não caiamos na moda satânica da desconstrução; pelo contrário, permitamos que Cristo nos construa diariamente através da Sua Palavra.
2. O Relativismo
O Relativismo é a doutrina filosófica que nega a existência de verdades universais absolutas, seja na área do conhecimento, da moral ou da religião. Segundo essa Doutrina Filosófica, não existe verdade e nem valor moral absoluto. Cada pessoa tem a sua própria verdade, bem como a medida dos seus valores morais. Assim, o que é correto ou certo, ou moral, para um, necessariamente não precisa ser para outro. O conceito de certo e errado, de bem e mal, pode variar de pessoa para pessoa, bem como de lugar para lugar, podendo, ainda, modificar-se no tempo. Caso isso fosse verdade, não haveria como conceituar o que é e o que não é pecado; cada pessoa seria livre para escolher sua maneira de viver, e essa maneira seria vivida de acordo com a filosofia hedonista, que tem como princípio o viver com o máximo de prazer possível e empregando o mínimo de esforço. Há muito tempo que o relativismo ético moral vem se insurgindo na sociedade e de forma sorrateira nas igrejas locais.
Muitos dos que defendem o relativismo moral alegam a questão referente à cultura, ou seja, dizem que as sociedades das pessoas têm valores diversos, não sendo, pois, possível haver valores absolutos desta ou daquela natureza. Entretanto, apesar da cultura de cada povo ser diferente, isto, de modo algum, significa que não haja a noção de pecado em cada cultura. Disto há provas evidentes na Bíblia Sagrada como, por exemplo, as questões culturais e religiosas que os líderes no princípio da Igreja trataram, questões das diferenças de costumes entre judeus e gentios, num reconhecimento de que a ética do relacionamento com Deus está acima das culturas dos povos, como, aliás, ficou evidenciado no chamado “concílio de Jerusalém” (At.15).
Para se chegar ao princípio de que tudo é relativo, até mesmo no campo moral, Satanás induziu os homens, que “dizendo-se sábios, tornaram-se loucos” (Rm.1:22), a admitirem a hipótese da inexistência de Deus, ou fazendo outros crerem na sua existência, porém, excluindo-O do convívio dos homens e do controle de tudo que é aparente. Pensando assim, então o homem sentindo-se livre de Deus, passou a pensar ser ele próprio o senhor de si mesmo, estabelecendo a liberdade de decidir sobre o bem e o mal, sobre o certo e o errado, o moral e o imoral, sobre a existência ou não do pecado. Consequentemente, o homem passou a decidir sobre sua própria maneira de viver, de pensar, de agir e do é proibido proibir.
Porém, não concordamos, ou acompanhamos o pensamento desses incrédulos que negam a existência de Deus e de sua Palavra, e que pregam a libertinagem sem se importar com as consequências eternas. Assim é que, enquanto o mundo pós-moderno consagra o princípio do relativismo moral, para nós que cremos em Deus e em sua Palavra, os valores morais emanados de Deus são Absolutos, Imutáveis e Universais. Estes valores morais estão consubstanciados na Lei Moral de Deus.
II. A BÍBLIA E O POLITICAMENTE CORRETO
1. A criação de uma narrativa
Atualmente há uma obsessão persistente em desconstruir os fundamentos absolutos do modelo judaico-cristão. Os fundamentos do cristianismo autêntico estão sendo derrubados, destruídos; sendo “destruídos os fundamentos, que poderá fazer o justo?” (Sl.11:3 – NAA), interroga o salmista.
A rebeldia contra Deus faz com que os homens se arroguem no direito de dizer o que é bom e o que é mau, de criar narrativas ou histórias ardilosas com o fim de desconstruir os valores cristãos e substitui-los por outros. Está em voga hoje a narrativa “politicamente correto”, cujo intento é impedir a utilização de discursos, pregações, que venham de encontro aos interesses escusos de pessoas, ideologias, cujos comportamentos a Bíblia Sagrada reprova. Reprovar publicamente a sodomia ativa e passiva (1Co.6:10), o feticídio, a poligamia, a ideologia de gênero, a sacanagem homossexual diante das crianças, é tachado de fundamentalista, homofóbico, racista, extremista, radical, inflexível, intolerante, fascista, entre outros adjetivos reprovativos. Dentro dessa narrativa do politicamente correto, é proibido ler a Bíblia em espaços púbicos, mas é válido se fazer aborto, praticar livremente e publicamente a homossexualidade, dentre outras aberrações. Criou-se dentro desse modelo uma ética e moralidade transviadas, e, portanto, uma nova forma de dizer o que é certo e o que é errado, como também vigora, na atualidade, o entendimento de que “certo e errado” são noções sociais, estabelecidas pelos próprios homens, conceitos que variam de tempo para tempo, de lugar para lugar, de cultura para cultura. Todavia, não é o homem quem diz o que é certo ou o que é errado, mas, sim, o Senhor Deus Todo Poderoso.
2. A Criminalização da opinião
Aqui no Brasil e em quase todos os países do mundo a liberdade de expressão está praticamente banida, a despeito de defender a democracia. Há uma feroz criminalização da opinião, principalmente quando esta opinião está ancorada nos ditames indeclináveis das Escrituras Sagradas. Como afirma o pr. José Gonçalves, “há uma formação de narrativa a respeito da Bíblia para criminalizar a opinião ancorada nos antigos postulados da fé cristã”.
Dentro do espectro cultural pós-moderno a opinião é bem-vinda; afora disso, deve-se se conter ao politicamente coreto. Não há, portanto, espaço para cristãos conservadores na ditadura do politicamente coreto. Concordo com o pr. José Gonçalves ao afirmar que “o Cristianismo, que no ocidente é a cultura majoritária, está sendo banido para a periferia, transformando-se numa contracultura. No mundo todo vemos sites cristãos conservadores sendo censurados e banidos”. Jesus vaticinou esta situação: “Sereis odiados de todos por causa do meu nome; aquele, porém, que perseverar até ao fim, esse será salvo” (Mt.10:22).
De forma audível e clara, tudo isto nos alerta que estamos nos últimos dias da Igreja na Terra. O Anticristo muito breve concretizará de vez a sua ditadura feroz e destrutiva, e proibirá de vez tudo e todos que pregam e professam o nome de Deus. É claro que antes do reinado do Anticristo, Jesus voltará para buscar a sua Igreja. A volta de Jesus é a mais sublime esperança dos crentes em Cristo. Preparemo-nos, pois, para esse evento sublime e glorioso!
III. A BÍBLIA E O OUTRO EVANGELHO
1. Uma nova metodologia
Dentro da cultura do politicamente correto está inserido o desconstrutivismo derridiano, que “é uma crítica aos limites impostos aos conceitos, a fim de criar uma forma de pensamento que vá além desses limites”. Dentro dessa esfera, querem estabelecer uma nova metodologia de interpretação das Escrituras Sagradas, aonde o leitor, e não o autor bíblico, passa a ser o personagem mais importante; em outras palavras, não importa o que o autor do texto bíblico disse, o que importa é o que o leitor hodierno acha que está certo. Insistem, portanto, na necessidade de ressignificar a Bíblia, de atualizá-la para que ela expresse a mesma linguagem dentro dessa nova configuração cultural; ou seja, querem estabelecer um outro evangelho, que Paulo terminantemente condenou (Gl.1:9), um evangelho que promova novas metodologias de leitura e de interpretação da Bíblia. Essa nova configuração cultural vai se estabelecendo e se aprimorando rapidamente para se adequar, certamente, ao modelo que o Anticristo implementará sobre a Terra, e que toda pessoa deverá acatar, sobe pena de ser brutalmente impedida de existir. Mas, a Igreja deve reprovar e resistir a tudo isso.
2. Novas teologias
O “outro evangelho” que os adeptos desta Era insistem implementar, promovem novas teologias e modismos. Nesse “outro evangelho” há uma nova configuração teológica, onde o liberalismo é aplaudido e a liberdade sem limite considerada normal. Nesta nova configuração, os valores morais absolutos exarados nas Escrituras Sagradas são descartados, dando lugar ao relativismo moral; assim sendo, os relacionamentos homoafetivos são considerados iguais aos dos heterossexuais; também, a poligamia, a poliandria, e outros comportamentos do gênero, têm tido seu espaço sem nenhuma objeção. Qualquer entendimento que seja destoante dessa nova configuração teológica é classificado como fundamentalista, fascista, homofóbico e defensores do discurso de ódio. Há uma incansável insistência à implementação da falaciosa “teologia inclusiva”. Muitos cristãos ortodoxos e conservadores das doutrinas originais da Bíblia, como Deus as estabeleceu, estão tendo dificuldade de pregar o evangelho publicamente e estão sofrendo ameaças e censura pública.
A partir da perspectiva da denominada “teologia inclusiva”, uma nova configuração sexual e familiar está sendo considerada. Por falar em “inclusiva”, está circulando em algumas livrarias a “Bíblia de Estudo Teologia Inclusiva”, uma publicação promovida pelo movimento LGBT para confundir os incautos e satisfazer sua ideologia infame. Nela não existe mais as proibições que dizem respeito à homossexualidade e ao casamento poligâmico, e dá espaço para a ideologia de gênero. A família como Deus instituiu foi totalmente desconstruída nesta falaciosa bíblia. Precisamos resistir a esse lixo, e estar alerta para não sermos engodados nas teias das sutilezas de satanás.
IV. A BÍBLIA, SEMPRE ATUAL PALAVRA DE DEUS
1. Revelada por Deus
A Bíblia é a Palavra de Deus porque foi revelada e inspirada por Ele. Ela mesma assim se define, e o cumprimento exato de tudo quanto nela está desde os primórdios da história da humanidade é a prova irrefutável de que ela é, sem sombra de dúvida, a Palavra de Deus, a revelação de Deus à humanidade (2Pd.1:16-21). Deus se revelou através das páginas da Bíblia Sagrada (2Tm.3:16,17). Muitos têm tentado, ao longo dos séculos, levantar-se contra o Divino Livro, mas todos têm fracassado em seu intento de calá-la ou desacreditá-la, precisamente porque não se trata de uma obra feita pela mente, vontade ou imaginação humana, mas tem sua origem, sua concepção e o zelo pelo seu cumprimento diretamente em Deus. Portanto, qualquer tentativa de “ressignificar” ou “atualizar” a Bíblia, fazendo com que ela se ajuste a essa cultura tresloucada e desviada da verdade, deve ser rejeitada e tratada como mera heresia. E todos aqueles que se dizem pregadores do evangelho, que aprovam a atualização da Bíblia, devem ser tradados como falsos profetas, não devendo a eles nenhuma credibilidade, pois são lobos vestidos de ovelhas, propagadores de doutrinas de demônios (1Tm.4:1).
2. Inspirada por Deus
A Bíblia é plenamente inspirada por Deus, e sua inspiração é única; nenhum outro livro foi produzido de igual forma. Ela é a obra-prima por excelência para a raça humana. Paulo afirma: “Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça, para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra” (2Tm.3:16,17). Aqui, a palavra “inspirada” (gr. theopneustos) provém de duas palavras gregas: theos, que significa “Deus”, e pneuo, que significa “respirar”. Sendo assim, “inspirado” significa “respirado por Deus”. Toda a Escritura, portanto, é respirada por Deus; é a própria vida e Palavra de Deus; é a expressão da sabedoria e do caráter de Deus, e que pode transmitir sabedoria e vida espiritual através da fé em Cristo (João 6:63; 2Tm.3:15; 1Pd. 2:2).
Quis Deus que a Bíblia fosse escrita pelos homens, embora se tratasse da própria Palavra do Senhor, para que as Escrituras fossem, elas mesmas, a demonstração da comunhão que se pretendeu restabelecer entre Deus e o homem. Mas, como pode o homem, cujos pensamentos estão tão distantes dos de Deus (Is.55:8,9; 1Co.2:9), escrever a Palavra de Deus, reduzir a escrito aquilo que é próprio da divindade? Somente de uma maneira: através da inspiração (2Tm.3:16; 2Pd.1:21). Deus, na sua ação de inspirar os escritores pelo seu Espírito Santo, sem violar a personalidade deles, agiu neles de tal maneira que escreveram sem erro (2Tm.3:16; 2Pd.1:20,21; ver 1Co.2:12,13).
“Alguém pode receber de Deus alguma iluminação para dizer ou escrever algo, mas ninguém pode dizer que foi ‘inspirado’ por Deus da mesma forma que os escritores bíblicos foram. Isso é o que faz a Bíblia ser diferente como obra literária. É um livro com uma mensagem especial e atual porque espelha a mente de Deus”.
CONCLUSÃO
A Bíblia é o código de ética divino. Os seus valores absolutos são irremovíveis. Aquilo que ela diz ser pecado, permanece sendo pecado, pois a Bíblia é uma verdade absoluta e imutável. Em Deus se encontra o verdadeiro padrão moral e, portanto, para os diversos dilemas morais vividos pelo homem, existe uma única resposta: a Bíblia Sagrada, a inerrante verdade tanto espiritual quanto moral. Satanás tem feito de tudo para obscurecer ou até mesmo debelar os seus valores absolutos, mas nunca conseguiu. Os defensores do novo modelo cultural dizem que ela, a Bíblia, é um livro antigo, que foi escrito para uma época distante e para um povo de cultura arcaica e muito diferente da nossa, e que, portanto, precisa ser atualizada para se adequar às exigências da sociedade contemporânea seguidora desse novo modelo cultural; mas, a Bíblia é a Carta de Deus aos homens, e, portanto, atemporal. Deus é o mesmo ontem, e hoje, e eternamente (Hb.13:8), e Sua Palavra, com seus valores eternos e absolutos, também permanece para sempre (1Pd.1:25). Portanto, “não podemos aceitar nada que mutile a Bíblia por conta do politicamente correto. Não podemos rejeitar o que ensina a ortodoxia cristã ou trocá-la pelas novas teologias. A Bíblia é a Palavra de Deus e, por isso, sempre será atual e relevante para a humanidade”.
Salmos 119:89, 97-105:
Para sempre, ó Senhor, está firmada a tua palavra no céu.
Quanto amo a tua lei! É a minha meditação, todo o dia!
Os teus mandamentos me fazem mais sábio que os meus inimigos; porque, aqueles, eu os tenho sempre comigo.
Compreendo mais do que todos os meus mestres, porque medito nos teus testemunhos.
Sou mais prudente que os idosos, porque guardo os teus preceitos.
De todo mau caminho desvio os pés, para observar a tua palavra.
Não me aparto dos teus juízos, pois tu me ensinas.
Quão doces são as tuas palavras ao meu paladar! Mais que o mel à minha boca.
Por meio dos teus preceitos, consigo entendimento; por isso, detesto todo caminho de falsidade.
Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e, luz para os meus caminhos”.