TEXTO ÁUREO
“E o mesmo Deus
de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam
plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus
Cristo” (1Ts 5.23).
VERDADE PRÁTICA
Ao lado do corpo, a
alma e o espírito devem estar preparados para a vinda do Senhor Jesus Cristo.
LEITURA DIÁRIA
Segunda — Rm 5.12
O pecado atingiu a
todos os homens
Terça — Ec 7.20
Não há homem que
não peque
Quarta — 1Jo 1.7
O sangue de Cristo
nos purifica de todo o pecado
Quinta — 1Ts 5.23
A tricotomia do ser
humano
Sexta — Hb 12.14
Sem santificação
ninguém verá o Senhor
Sábado — Gl 5.25
O cristão deve
andar no Espírito
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
Gálatas 5.16-22,25.
16 — Digo, porém: Andai em Espírito e não cumprireis a
concupiscência da carne.
17 — Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito, contra a
carne; e estes opõem-se um ao outro; para que não façais o que quereis.
18 — Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei.
19 — Porque as obras da carne são manifestas, as quais são:
prostituição, impureza, lascívia,
20 — idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras,
pelejas, dissensões, heresias,
21 — invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas
semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que
os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus.
22 — Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade,
benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
25 — Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito.
HINOS
SUGERIDOS
5, 223 e 324 da Harpa Cristã.
OBJETIVO
GERAL
Conscientizar que, ao lado do corpo,
a alma e o espírito devem ser preservados para a vinda do Senhor Jesus.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor
deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I
com os seus respectivos subtópicos.
· I. Conceituar alma e
espírito;
· II. Relatar a mordomia da
alma;
· III. Apresentar a mordomia do
espírito.
INTERAGINDO
COM O PROFESSOR
Vivemos numa sociedade materialista
em que o corpo, em quase todas as esferas, é a prioridade. Muitos levam mais a
sério malhar o corpo em detrimento de exercitar práticas que desenvolvam mais a
saúde da mente e a vida espiritual. A mordomia da alma e do espírito implica
desenvolver a esfera material do corpo. Podemos desenvolver a nossa mente com
as coisas boas com que nos alimentamos (Fp 4.8,9), e também podemos tonificar o
espírito com exercícios de piedade os quais as Escrituras nos ensinam (Mt
6.9-13,16-18). Portanto, nesta lição temos a oportunidade de falarmos acerca do
bem-estar da alma e do espírito.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Para ser mordomo da alma e do espírito, o homem
necessita, antes de tudo, da fé em Deus, da entrega incondicional a Cristo
Jesus e da ação poderosa do Espírito Santo na sua mente, pensamento e maneira
de viver diante do Criador. Para isso é preciso ser “nova criatura” (1Co 5.17)!
Assim, além de conservar o corpo, precisamos conservar a alma e o espírito. É o
que veremos nesta lição.
PONTO CENTRAL
A mordomia da alma e do espírito deve ser levada muito a sério pelos
crentes.
I. CONCEITUANDO ALMA E ESPÍRITO
1. O significado de alma. No Antigo
Testamento, a palavra “alma” é nephesh. No Novo, o termo usado é psiquê, que tem o sentido
de “alma” e de “vida”, e encontra-se ligado a palavra psíquicos, que significa
“pertencente a esta vida”. Ela é “a base das experiências conscientes”,
equivalendo, portanto, a própria vida, a personalidade ou a pessoa mesmo (cf.
2Co 1.23).
Assim, o texto bíblico de Levítico 17.10-15 revela
uma diversidade de sentidos para a palavra “alma”: A pessoa física (v.10), a
vida de um animal (v.11), a vida de uma pessoa (v.11). Do ponto de vista
teológico, a alma é a sede das emoções e dos sentimentos, conforme Jesus
expressou num contexto de angústia: “A minha alma está profundamente triste até
a morte” (Mc 14.34).
2. A origem da alma. A alma está
unida ao espírito, e, por isso, é humanamente impossível separá-los. Só a
Palavra de Deus pode fazê-lo (Hb 4.12). Assim, tanto a alma quanto o espírito
constituem a parte imaterial do ser humano. Em relação a origem da alma, há
pelo menos três teorias que tentam explicá-la: a teoria da preexistência, do
criacionismo e da participação.
2.1. Teoria da preexistência. Segundo essa
teoria, as almas existem nas diversas esferas do mundo espiritual e entram no
corpo gerado, num processo denominado “reencarnação”. O objetivo desse processo
é levar a pessoa a sofrer pelos “pecados cometidos em pretensas existências
anteriores”. Esse é um dos pontos fundamentais do Espiritismo. Entretanto, não
há fundamento bíblico para essa teoria. A Bíblia revela que o “pecado original”
passou a todos os homens (Rm 5.12) e que vigora até os dias atuais, pois “nao
há homem que não peque” (Ec 7.20). Porém, o sangue de Cristo purifica o pecador
(1Jo 1.7), quando este se arrepende, confessa o seu pecado e o deixa (Pv
28.13).
2.2. Criacionismo. Segundo esta
teoria, baseada no pensamento filosófico grego, Deus dedica-se a criação de
almas diariamente, para que habitem nos corpos que forem sendo concebidos. É um
ponto de vista que carece de fundamentos bíblicos.
2.3. Teoria participativa. A teoria
expressa que Deus dá a vida a toda pessoa gerada de acordo com as leis da
reprodução biológica geradas por Ele. Assim, homem e mulher geram um novo ser
com a cooperação divina (At 17.28; Hb 1.3). É uma visão que tem base na Bíblia
e que está harmonizada com a Palavra de Deus: “Fala o SENHOR, o que estende o
céu, e que funda a terra, e que forma o espírito do homem dentro dele” (Zc
12.1b).
Todavia, como Deus age na criação de cada alma e
espírito dentro do ser humano é um dos muitos mistérios da fé pela qual devemos
curvar-nos humildemente diante de sua magnitude.
3. Conceituação de espírito. Segundo o
Novo Testamento, a palavra que se refere a “espírito” é pneuma. O termo pode se
referir a parte imaterial da personalidade humana (cf. 1Co 7.1,34), o próprio
ser da pessoa (1Co 16.18; 2Tm 4.22) e, mais especificamente, a fonte do
discernimento (Mc 2.8), das emoções (Jo 11.33) e da vontade (At 19.11) de uma
pessoa. Assim, o espírito humano regenerado, submetido a Cristo, torna-se
sensível ao Espírito Santo e é capaz de manifestar o fruto do Espírito, as
virtudes do Reino de Deus (Gl 6.1; cf. Mt 5—7).
Nesse sentido, em termos espirituais, só há dois
tipos de crentes: os espirituais e os carnais (Rm 8.1). Os crentes espirituais
caracterizam-se pelo seu “espírito” dominado pelo Espírito Santo (Gl
5.16-18,22-25). Os carnais vivem de acordo com a natureza carnal que não foi
submetida nem transformada por Cristo (Gl 5.19-21).
SÍNTESE DO TÓPICO (I)
A alma é a sede das emoções e dos
sentimentos; o espírito, a fonte dessas emoções e sentimentos.
SUBSÍDIO
DIDÁTICO-PEDAGÓGICO
Para a exposição deste primeiro tópico, sugerimos a
leitura das páginas 242-260 da obra “Teologia Sistemática: Uma Perspectiva
Pentecostal”, editada pela CPAD. O assunto em estudo é altamente teológico, por
isso, consultar uma boa Teologia Sistemática será de ajuda inestimável a fim de
apresentar com maior segurança um assunto complexo. Tenha atenção com o termo
“tricotomia” (ponto a ser desenvolvido no tópico 2). Neste primeiro tópico você
deve deixar claro o significado do termo “alma”, as teorias acerca de sua
origem e a conceituação do termo “espírito”. Boa aula!
II. A MORDOMIA DA ALMA: “O HOMEM
INTERIOR”
1. A tricotomia do homem. Afirmamos que
o ser humano é um ser tricotômico. Ou seja. Deus o constitui de três partes
conforme revela-nos a sua Palavra: “e todo vosso espírito, e alma, e corpo”
(1Ts 5.23). O corpo, a parte material, refere-se ao “homem exterior” (2Co
4.16). Já o conjunto imaterial formado pela alma e pelo espírito, que é
envolvido pelo corpo, a Bíblia denomina-o de “o homem interior”, conforme as
palavras do apóstolo Paulo: “Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na
lei de Deus” (Rm 7.22; cf. 2Co 4.16).
2. A mordomia da alma. A Bíblia
declara que a alma do homem, assim como o espírito e o corpo, deve ser
conservada irrepreensível para a vinda do Senhor Jesus Cristo. Essa é a
essência da mordomia da alma. Cada crente deve mantê-la íntegra e
irrepreensível. Alguns aspectos, porém, devem ser considerados na mordomia da
alma.
2.1. A necessidade da alma. Essa
necessidade inclui a emoção e pode ser satisfeita no relacionamento com Deus. A
alma precisa de refrigério espiritual e da presença divina (Sl 23.1-3). No
salmo 42, o salmista expressa sinceramente a necessidade de sua alma: “Como o
cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó
Deus! A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo” (vv.1,2). Quanta necessidade
a alma tem por Deus?! A Bíblia revela que o Espírito Santo preenche essa
necessidade e produz em nós o “fruto do Espírito” (Gl 5.22-24).
2.2. A santificação da alma. É uma
necessidade da alma o “viver santo”, sem o qual ninguém verá a Deus (Hb 12.14).
O ser humano é salvo pela “graça de Deus”, e isso é dom divino (Ef 2.8,9).
Mas ele precisa também arrepender-se de seus
pecados, confessar a Cristo como Senhor e santificar-se integralmente em Deus,
conforme o apóstolo Paulo ensina: “Abstende-vos de toda aparência do mal. E o
mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e
corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor
Jesus Cristo” (1Ts 5.22,23).
2.3. A santificação dos pensamentos. Vimos que a
alma é “a sede das emoções, dos sentimentos e dos pensamentos”, logo, sua
mordomia deve zelar por tudo o que preenche o pensamento do crente, conforme
ensina o apóstolo Paulo (Fp 4.8).
Nesse contexto, devemos atentar para a advertência
de Jesus em relação ao coração do homem (isto é, sua interioridade): “Porque do
coração procedem os maus pensamentos, mortes, adultérios, prostituição, furtos,
falsos testemunhos e blasfêmias” (Mt 15.19). Portanto, não podemos pensar só no
que “não fazer”, mas também no que “não pensar”. Toda ação ou reação humana
precede o pensamento, o sentimento e a emoção.
SÍNTESE DO TÓPICO (II)
O homem é um ser tricotômico, isto é,
constituído de corpo, alma e espírito; e a mordomia da alma envolve
necessidades e santificação dos pensamentos.
SUBSÍDIO
DOUTRINÁRIO
“Textos bíblicos que parecem apoiar o tricotomismo
incluem 1 Tessalonicenses 5.23, onde Paulo pronuncia a bênção: ‘E todo o vosso
espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a
vinda de nosso Senhor Jesus Cristo’. Em 1 Coríntios 2.14—3.4, Paulo refere-se
aos seres humanos como sarkikos (literalmente: ‘carnal’
3.1,3), psuchikos (literalmente:
‘segundo a alma’, 2.14) e pneumatikos (literalmente:
‘espiritual’, 2.15). Esses dois textos parecem demonstrar de forma ostensiva
três componentes elementares. Vários outros textos parecem distinguir alma e
espírito (1Co 15.44; Hb 4.12)” (HORTON, M. Stanley (Ed.). Teologia
Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. RJ: CPAD, 2018,
p.248).
III. A MORDOMIA DO ESPÍRITO
1. Andando em Espírito. Na mordomia
do espírito, o crente deve procurar andar em Espírito, ou seja, na submissão ao
Espírito Santo. Diz o texto bíblico: “Digo, porém: Andai em Espírito e não
cumprireis a concupiscência da carne” (Gl 4.16). Andar em Espírito é viver em
obediência a direção do Espírito Santo em todas as áreas da vida. Há uma luta
interior entre a carne e o Espírito (Gl 4.17), mas uma vez guiados pelo
Espírito Santo não estamos sob a escravidão da carne (Gl 4.18). Portanto, “se
vivemos no Espírito, andemos também no Espírito” (Gl 5.25).
2. Frutificando no Espírito. Quando o
crente produz frutos dignos da vida cristã, ele glorifica a Deus. Nosso Senhor
chamou-nos a dar “fruto” e escolheu-nos para permanecer dando fruto (Jo
15.9,16). Frutificar no Reino de Deus é testemunhar Cristo com sua vida, por
meio de boas obras de amor que mostram o caráter de Deus em você (Jo 15.16; Mt
5.16; Gl 5.22).
SÍNTESE DO TÓPICO (III)
A mordomia do espírito está amparada em
duas esferas: andar no Espírito e frutificar no Espírito.
SUBSÍDIO
VIDA CRISTÃ
“Primeiro as coisas mais importantes
A intimidade da sala de estar que Maria teve com
Jesus nunca resultará da agitação da cozinha de Marta. Agitação, por si só,
causa distração. Vemos em Lucas 10.38 uma mulher com a virtude da
hospitalidade. Marta abriu sua casa para Jesus, mas isso não significa que ela
automaticamente tenha aberto seu coração. Em sua ânsia de servir a Jesus, ela
quase perdeu a oportunidade de conhecê-lo.
Lucas nos diz que ‘Marta, porém, andava distraída
em muitos serviços’. Em sua mente, ela se preocupava em fazer o melhor. Tinha
que fazer o máximo por Jesus.
Podemos ser pegas pela mesma cilada de desempenho,
sentido que devemos provar nosso amor a Deus através de grandes feitos. Então,
nos apressamos em deixar a intimidade da sala de estar para nos ocupar por Ele
na cozinha — realizando grandes ministérios e projetos maravilhosos, no esforço
de divulgar as Boas Novas. Fazemos todo o nosso trabalho em seu nome. Nós o
chamamos ‘Senhor, Senhor’. Mas, no fim, será que Ele nos reconhecerá? Nós o
conheceremos?
O reino de Deus, como você vê, é um paradoxo.
Enquanto o mundo aplaude as grandes façanhas. Deus deseja comunhão. O mundo
clama ‘Faça mais! Seja tudo o que puder!’, mas nosso Pai sussurra:
‘Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus’. Ele não procura tanto por trabalhadores
como procura por filhos e filhas — um povo no qual possa fluir” (WEAVER, Joanna
A. Como ter o coração de Maria no mundo de Marta: Fortalecendo
a comunhão com Deus em uma vida atarefada. RJ: CPAD, pp.9,10).
CONCLUSÃO
A mordomia da alma e do espírito, juntamente com a
do corpo, completa a conservação integral do crente (1Ts 5.23). Zelar pela
nossa interioridade e exterioridade diante de Deus é reconhecer que o Pai quer
dominar tudo em nós e não somente partes de nossa vida. Por isso, sinta-se
encorajado a expressar Cristo como seu Salvador. Esteja nele! Seja santo! Para
isso Deus nos chamou.
PARA
REFLETIR
A respeito de “A Mordomia da alma e do espírito” responda:
Do ponto de vista teológico, que é a alma?
Do
ponto de vista teológico, a alma é a sede das emoções e dos sentimentos.
O que diferencia um crente espiritual do carnal?
O
Espírito Santo (Gl 5.16-18,22-25). Os carnais vivem de acordo com a natureza
carnal que não foi submetida nem transformada por Cristo (Gl 5.19-21).
Cite as três teorias acerca da origem da alma.
Teoria
da preexistência, Teoria criacionista e Teoria participativa.
Como o homem e a mulher geram um novo ser?
Homem
e mulher geram um novo ser com a cooperação divina (At 17.28; Hb 1.3).
O que o crente deve procurar na mordomia do espírito?
Na
mordomia do espírito, o crente deve procurar andar em Espírito, ou seja, na
direção e submissão do Espírito Santo.
SUBSÍDIOS
ENSINADOR CRISTÃO
A mordomia da alma e do espírito
O objetivo geral desta lição é levar o aluno a
conscientizar-se de que corpo, alma e espírito devem ser preservados e
consagrados na expectativa da vinda do Senhor. Isso significa uma predisposição
para vivermos em santidade e verdade.
Resumo da lição
Nesse sentido, a lição está estruturada em três
tópicos: (1) Conceituando alma e espírito; (2) A mordomia da alma: “O homem
interior”; (3) A mordomia do espírito. Assim, o primeiro tópico mostra a alma
como sede dos sentimentos e das emoções, e o espírito como a fonte deles. O
segundo tópico revela que o homem é um ser tricotômico, ou seja, ele é
constituído de corpo, alma e espírito. Aqui, é importante o estudo sério sobre
a tricotomia, posição adotada pelas Assembleias de Deus no Brasil e, por isso,
sugerimos a leitura das páginas 242 a 260 da obra “Teologia Sistemática: Uma
Perspectiva Pentecostal”, editada pela CPAD, para melhor argumentação desse
entendimento. O terceiro tópico conclui com o entendimento de que a mordomia no
Espírito está amparada em duas esferas: andar no Espírito e frutificar no
Espírito.
Aplicação da lição
A aplicação desta lição deve ser feita na
perspectiva de que o crente seja estimulado a viver uma vida de santidade, de
esperança em Cristo e de uma mente renovada pelo Espírito. Aqui, faz muito
sentido o ensino apostólico: “Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro,
tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é
amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor,
nisso pensai. O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em
mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco” (Fp 4.8,9).
Nesse sentido, os nossos sentimentos, emoções e
pensamentos, que são as saídas da vida, devem está alinhados com o espírito do
Evangelho. Isso significa bloquear as ações mais deletérias possíveis,
provenientes de sentimentos, emoções e pensamentos desvinculados das virtudes
evangélicas.
É essencial estimular os nossos alunos à disciplina
de uma vida de oração, pois a falta dela é uma das atitudes que mais afeta a
saúde de nossa alma e espírito. A meditação na Palavra de Deus também impactará
a nossa mente e o nosso coração. Essas duas disciplinas virtuosas levam a um
estado saudável da alma e do espírito.